A Primeira Guerra Mundial desenrolou-se, em parte, no norte da Europa, em zonas muito húmidas. Isto dificultava a deslocação dentro das trincheiras e obrigava os soldados a dormir, por vezes, nessa lama. Além disso, com a água, as trincheiras desabavam aos poucos, o que obrigava os soldados a estar a maior parte do seu tempo a escavar.
Além de todas essas dificuldades, os soldados tinham de se defrontar com outras dificuldades. Os cadáveres não estavam apenas na “terra de ninguém”, mas também nas trincheiras. Este era apenas um dos muitos factores que dificultavam a deslocação dentro das trincheiras. Além disso, o cheiro que os corpos emanavam era horrível e isso também condicionava a vida nas trincheiras.
A comida também era um problema, embora não o devesse ser. A comida era muito má e também era difícil comer com cadáveres por perto e com o cheiro horrível deles proveniente.
Eram muitos os soldados que, quando escreviam cartas para casa, mencionavam as más condições de vida e chegavam mesmo a pedir que lhes enviassem alguma comida. Segundo alguns testemunhos, a comida existente, além de má, também era em pouca quantidade e, por exemplo, os biscoitos eram tão duros que tinham de ser postos sob uma superfície e serem partidos para serem comidos.
“ Todos nós vivíamos de chá e biscoitos de cão. Se comêssemos carne uma vez por semana éramos sortudos. Mas imagine o que era comer dentro das trincheiras cheias de água com o cheiro dos cadáveres.” Estas foram as palavras de Richerd Beasley, entrevistado em 1993, sobre a sua participação na Primeira Guerra Mundial”.
Fábio J. Cunha
Além de todas essas dificuldades, os soldados tinham de se defrontar com outras dificuldades. Os cadáveres não estavam apenas na “terra de ninguém”, mas também nas trincheiras. Este era apenas um dos muitos factores que dificultavam a deslocação dentro das trincheiras. Além disso, o cheiro que os corpos emanavam era horrível e isso também condicionava a vida nas trincheiras.
A comida também era um problema, embora não o devesse ser. A comida era muito má e também era difícil comer com cadáveres por perto e com o cheiro horrível deles proveniente.
Eram muitos os soldados que, quando escreviam cartas para casa, mencionavam as más condições de vida e chegavam mesmo a pedir que lhes enviassem alguma comida. Segundo alguns testemunhos, a comida existente, além de má, também era em pouca quantidade e, por exemplo, os biscoitos eram tão duros que tinham de ser postos sob uma superfície e serem partidos para serem comidos.
“ Todos nós vivíamos de chá e biscoitos de cão. Se comêssemos carne uma vez por semana éramos sortudos. Mas imagine o que era comer dentro das trincheiras cheias de água com o cheiro dos cadáveres.” Estas foram as palavras de Richerd Beasley, entrevistado em 1993, sobre a sua participação na Primeira Guerra Mundial”.
Fábio J. Cunha
2 comentários:
Esse texto me ajudou muito com meu trabalho de historia, e tomara que ele possa ajudar outras pessoas também.
Eu tive um. A+ q coresponde 20valores. Por causa desse texto. Thanks Richerd Beasley
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