sábado, 28 de março de 2009

Se eu vivesse nos loucos anos 20

Se eu vivesse nos loucos anos 20 queria ser um grande empresário de automóveis e ter uma indústria que iria ter os melhores carros do mundo automóvel, rápidos, baratos com bom rendimento, duravam muitos anos, práticos. Podia-se construir quatro carros por minuto.
Eu como bom empresário teria de andar bem vestido com uns bons sapatos umas calças como as do golfe camisa e um casaco curto como se usava naquele tempo. Quando chegava a casa gostava de ouvir uma música calma e ouvir o que se passava lá fora nos outros países ou também ler um bom livro policial ou de investigações que era um dos melhores livros do século: 20.
Uma das coisas que não gostaria de ver nas cidades era aqueles grandes cartazes publicitários eram ignorantes porque não tinham nada a ver com aquele tempo que era os anos 20.
Cristiano Silva

A arte no século XX

Cubismo
Os elementos reais são deformados, reduzidos a formas geométricas. Uma nova concepção de espaço: não concorda a técnica de perspectiva.
A figura 1, representa a cidade de Espanha, parcialmente destruída na Guerra Civil Espanhola (1936/1937).
Picasso foi quem pintou este quadro na qual lhe pôs o nome de Guernica porque o quadro retrata a dor, o sofrimento, a destruição da guerra (mulheres, crianças, cavalos, etc.)

Abstraccionismo
Na figura 1/2 e 3 que se seguem há uma rejeição total das formas. Predomínio das formas geométricas, linhas e cores independentes da realidade. Expressão de simples impulsos, emoções e sentimentos do artista. Em certas situações pode confundir-se com o cubismo, mas diferente deste estilo. O abstraccionismo afasta-se totalmente do real enquanto o cubismo deforma essa mesma realidade.
Paul Klee: lenda do Nilo



Kandinsky: linha quebrada


Mondrian: cidade de Nova Iorque


Simples anotações pela qual escolhi estes dois tipos de arte:
Eu escolhi estes dois tipos de Arte porque foram estes dois tipos que mais me cativaram. Mas, destes dois tipos o que gostei bastante foi o abstraccionismo porque através desses quadros posso fazer várias reflexões, na qual isso é muito bom, podendo pôr o meu cérebro a funcionar, a tirar partido do que aquelas imagens requerem representar.

Ana Cunha

domingo, 22 de março de 2009

O surrealismo

Giorgio de Chirico

O Surrealismo foi um movimento artístico e literário surgido primariamente em Paris dos anos 20, inserido no contexto das vanguardas que viriam a definir o modernismo, reunindo artistas anteriormente ligados ao Dadaísmo e posteriormente expandido para outros países. Fortemente influenciado pelas teorias psicanalíticas de Sigmund Freud (1856-1939), o surrealismo enfatiza o papel do inconsciente na atividade criativa.

Joan Miró
Fábio

Moda dos anos 20


Os anos 20, ditos como os anos loucos, foi a era das inovações tecnológicas, da electricidade, da modernização das fábricas, do rádio e do início do cinema falado, que criaram, principalmente nos Estados Unidos, um clima de prosperidade sem precedentes, constituindo um dos pilares do chamado "american way of life" (o estilo de vida americano). Notava-se mais liberdade nas mulheres pois, livres dos espartilhos, usados até o final do século 19, a mulher com muita mais liberdade já se era permitido mostrar as pernas, o colo e usar maquilhagem. A boca era carmim, pintada para parecer um arco de cupido ou um coração, os olhos eram bem marcados, as sobrancelhas tiradas e delineadas a lápis, a pele era branca, o que acentuava os tons escuros da maquilhagem.
A silhueta nos anos 20 era tubular o que fazia com que se notasse uma grande diferença no vestuário.
Pois começou-se a usar vestidos mais curtos, leves e elegantes, geralmente em seda, deixando braços e costas à mostra. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diário. O modelo mais popular era o "cloche", enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a "la garçonne", como era chamado.
A mulher sensual era aquela sem curvas, seios e quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.
Em 1927, Jacques Doucet, figurinista francês, subiu as saias ao ponto de se ver as rendas das ligas, um escândalo para as pessoas mais reservadas.

Chapéu Clochê.

A década de 20 foi da estilista Coco Chanel, com seus cortes rectos, capas, bleizeres, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década Chanel lançou uma nova moda após a outra, sempre com muito sucesso.Outro nome importante foi Jean Patou, estilista francês que se destacou na linha "sportswear", criando colecções inteiras para a estrela do ténis Suzanne Lenglen, que as usava dentro e fora dos campos de ténis. As suas roupas de banho também revolucionaram a moda praia.Patou também criava roupas para actrizes famosas.
Toda a euforia dos "felizes anos 20" acabou no dia 29 de Outubro de 1929, quando a Bolsa de Valores de Nova York registou a maior baixa de sua história. De um dia para o outro, os investidores perderam tudo, afectando toda a economia dos Estados Unidos, e, consequentemente, o resto do mundo. Os anos seguintes ficaram conhecidos como a Grande Depressão, marcados por falências, desemprego e desespero.

Mariana Fernandes

Pintura no século XX

Esta obra é de arte Abstraccionista:


O Abstraccionismo é um tipo de arte que não contém realidade e pessoas.
É uma das Artes que eu mais gosto, pois tem muitas misturas de cores, linhas retas e diagonais . Acho que é um dos estilos mais livres para expressarem sentimentos e emoções.
O jogo de formas orgânicas e as cores vibrantes, mas também as linhas de contorno sobressaia muito nesta arte.
Esta obra, contém vida, cor e muita alegria.

O Cubismo :





O Cubismo nasceu em França entre 1907 e 1914.
É uma das Artes que eu também mais gosto, pois acho muito interessante, é uma imagem que representa objectos reais, tem diversas perspectivas, representa o velume colorido. É um estrutura de corpos ou obejectos.
Esta Obra é algo de surreal, mas é uma obra que dá muito que imaginar, acho uma obra muito interessante, pois é algo impossível.

Catarina Peixoto

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Pintura no século XX

Esta obra de arte é designada por surrealista.
O surrealismo nasceu em Paris, nos anos 20.É um tipo de arte muito interessante, pois não tem regras, é algo extraordinário. Como podemos ver nesta imagem, este tipo de obra vai para lá dos sonhos, vai até onde o pintor a quiser levar, é baseada na imaginação do pintor. Como observamos nesta obra vemos que muitas destas coisas não podem estar juntas na realidade, como aqui mostra um cavalo a cavalgar sobre as águas, uma figura feminina deitada nas águas, isto é algo de surreal, ou seja, nunca na realidade se poderá ver isto assim. Eu gosto deste estilo de obra porque me faz imaginar coisas impossíveis, faz-me voar através dos sonhos.


Pintor: Wassily Kandinsky (1866-1944)

Esta obra de arte é abstraccionista.
Também é um dos estilos de arte que mais gosto, porque aqui o pintor retrata as coisas á sua maneira, e cada pessoa interpreta de maneira diferente, para mim é um dos estilos mais livres, a imagem não tem uma forma definida, não tem uma só forma de interpretar, mas sim várias, dando também livre interpretação aos apreciadores. Esta obra transmite-me alegria, vida, cor, dá-me vontade de viver, lutar por o que quero.
Patrícia Fernandes

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Condições de Vida dos soldados nas Trincheiras

Foi um verdadeiro atoleiro, onde os dois lados rivais no conflito passaram anos imobilizados sem conseguir avançar no território inimigo. Iniciada em 1914 por causa de disputas económicas e geopolíticas, a Primeira Guerra Mundial opôs as Potências Centrais (Alemanha, Império Austro-Húngaro e Turquia) contra os Aliados (França, Inglaterra, Rússia e Estados Unidos). Ela durou até 1918, terminando com a vitória dos Aliados, após a morte de mais de 20 milhões de pessoas! As trincheiras se tornaram o centro das operações militares. Por causa delas, a Primeira Guerra viveu anos de impasse, pois nenhum dos lados tinha força suficiente para avançar as linhas de defesa escavadas pelo inimigo. Os campos de batalha onde ficavam as trincheiras eram um lamaçal constante e um lugar extremamente perigoso. Estudos indicam que quase 35% de todas as baixas sofridas na Frente Ocidental foram de soldados mortos ou feridos quando estavam numa trincheira. No dia-a-dia dos soldados, faltava água e comida e sobravam ratos, lama e muitas doenças.


Andreia Gomes, nº 5

Condições de vida dos soldados nas Trincheiras


As trincheiras eram extensas redes de valas e buracos na terra, de váriosmetros de profundidade, com a base coberta de pranchas de madeira e os ladoscom escadas encimadas por sacos de areia.A vida nas trincheiras era muito dura, durante 3 anos os soldados viveramenterrados na lama, com muito fracas condições de higiene e as condiçõeseram tão más que às vezes o soldado tinha de queimar as próprias roupas parase livrarem dos bichos que se encontravam na lama, pois estes, que de tantomordiscar que quase comiam os soldados vivos, e por isso, a única soluçãoera queimar as roupas, outra situação que se vivia nas trincheiras era queàs vezes o inimigo lançava gases tóxicos sobre as trincheiras e se o soldadonão colocasse a mascara a tempo morria com os químicos, mas, se tivessesorte e não chegasse a morrer os seus pulmões nunca chegariam a ser osmesmos ou seja ficariam para sempre afectados.
A comida também era um problema, pois era muito má e também era difícil de comer com cadáveres por perto com um cheiro horrível.
Eram muitos os soldados os que quando escreviam cartas para casa, mencionavam as más condições de vida e chegavam mesmo a pedir que lhes enviassem alguma comida. Segundo alguns testemunhos, a comida existente, alem de ser má, também era em pouca quantidade, e os biscoitos eram duros que tinham ser posto sob uma superfície e serem partidos.


Catarina Peixoto

domingo, 14 de dezembro de 2008

As Trincheiras

Foi um verdadeiro atoleiro, onde os dois lados rivais no conflito passaram anos imobilizados sem conseguir avançar no território inimigo. Iniciada em 1914 por causa de disputas económicas e geopolíticas. Ela durou até 1918, terminando com a vitória dos Tríplice Entente, após a morte de mais de 20 milhões de pessoas! Por causa delas, a Primeira Guerra viveu anos de impasse, pois nenhum dos lados tinha força suficiente porque os soldados não tinham condições para entrar em guerra, para superar as linhas de defesa escavadas pelo inimigo. Afirma o historiador americano John Guilmartin, da Universidade de Ohio. Os campos de batalha onde ficavam as trincheiras eram um lamaçal constante e um lugar extremamente perigoso. Estudos indicam que quase 35% de todas as baixas sofridas na Frente Ocidental foram de soldados mortos ou feridos quando estavam numa trincheira.
José Grilo

domingo, 23 de novembro de 2008

Condições de vida dos soldados nas trincheiras


A Primeira Guerra Mundial desenrolou-se, em parte, no norte da Europa, em zonas muito húmidas. Isto dificultava a deslocação dentro das trincheiras e obrigava os soldados a dormir, por vezes, nessa lama. Além disso, com a água, as trincheiras desabavam aos poucos, o que obrigava os soldados a estar a maior parte do seu tempo a escavar.
Além de todas essas dificuldades, os soldados tinham de se defrontar com outras dificuldades. Os cadáveres não estavam apenas na “terra de ninguém”, mas também nas trincheiras. Este era apenas um dos muitos factores que dificultavam a deslocação dentro das trincheiras. Além disso, o cheiro que os corpos emanavam era horrível e isso também condicionava a vida nas trincheiras.
A comida também era um problema, embora não o devesse ser. A comida era muito má e também era difícil comer com cadáveres por perto e com o cheiro horrível deles proveniente.
Eram muitos os soldados que, quando escreviam cartas para casa, mencionavam as más condições de vida e chegavam mesmo a pedir que lhes enviassem alguma comida. Segundo alguns testemunhos, a comida existente, além de má, também era em pouca quantidade e, por exemplo, os biscoitos eram tão duros que tinham de ser postos sob uma superfície e serem partidos para serem comidos.
“ Todos nós vivíamos de chá e biscoitos de cão. Se comêssemos carne uma vez por semana éramos sortudos. Mas imagine o que era comer dentro das trincheiras cheias de água com o cheiro dos cadáveres.” Estas foram as palavras de Richerd Beasley, entrevistado em 1993, sobre a sua participação na Primeira Guerra Mundial”.
Fábio J. Cunha

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Dia 5 de Outubro



Nos dias 4 e 5 de Outubro de 1910 alguns militares de exércitos e marinhas revoltaram-se com objectivo de derrubar a monarquia.
A queda da monarquia já era de esperar porque dois anos em antes D. Carlos e D. Luís Filipe haviam sido assassinados por activistas republicanos.
O reinado de D.Manuel tentou ter sucesso mas foi um reinado fraco e inexperiente.
Apesar de o 5 de Outubro não ser uma verdadeira revolução popular mas um golpe de estado em Lisboa houve quem acreditasse em um novo regresso a monarquia.
Desde aí seguiu-se um tempo de democracia republicana caracterizado por instabilidade politica, conflitos com a Igreja e grandes progressos na educação pública.
A chamada “primeira república portuguesa” terminou em 1926 com o golpe de 28 de Maio que daí seguisse uma grande ditadura.
Depois do 5 de Outubro foi mudada a bandeira portuguesa. As cores verde e vermelho significam a esperança e o sangue dos heróis. A esfera simboliza os descobrimentos, os 7 castelos representam os primeiros castelos conquistados por D.Afonso Henriques, as cinco quinas representam os 5 reis mouros vencidos por este Rei e os cinco pontos em cada uma as cinco chagas de Cristo. O hino A Portuguesa, composto por Alfredo Keil tornou-se o hino nacional.

José Cunha

Crise e queda da monarquia


Nos finais do século XIX havia uma crise política e económica que se considerava grave, a situação comercial portuguesa era fraca…
Os operários, os agricultores e outros trabalhadores ficavam cada vez mais pobres, a alta burguesia cada vez enriquecia mais com os lucros ganhos com a industria, a agricultura e comércio, o rei e a família real arruinavam o dinheiro do reino.
As fábricas importantes situavam-se no Norte e no Centro Sul, alguns bancos portugueses foram à falência e muitas empresas atravessaram graves crises económicas que agravou o descontentamento dos burgueses.
Para pagar os juros aumentavam-se os impostos o que não agradava nada á população. Os operários estavam permanentemente ameaçados de desemprego, baixos salários com muito trabalho e viviam em condições extremas de pobreza.
Para complicar a situação, em 1890 os portugueses sofreram um "Ultimato Inglês", no qual a Inglaterra exigia que o governo português mandasse retirar os exércitos que se encontravam entre as colónias de Angola e Moçambique, ou declararia guerra ao país, perante aquela situação o governo cede, os republicanos aproveitaram esta oportunidade para reforçar a ideia de que a monarquia devia ser derrubada.
HINO-´´A Portuguesa
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!·
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!·
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O Oceano, a rugir d'amor,
E teu braço vencedor
Deu mundos novos ao Mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!·
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal do ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

Adriana Rodrigues

domingo, 12 de outubro de 2008

Queda da Monarquia, Implantação da República

Tudo aconteceu quando no dia 5 de Outubro de 1910, em Lisboa, depois de anos de descontentamento com a governação do Rei, os republicanos levaram por diante uma revolução, que pôs fim à monarquia.

Após a Revolução, foi constituído um governo provisório e no ano seguinte foi feita a primeira Constituição de leis e eleito o primeiro Presidente da República, Dr. Manuel de Arriaga.

Também no dia 5 de Outubro foi substituída a bandeira de Portugal.



Surgiu também o novo Hino Nacional:


Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós
Que há-de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!

Rafael Sousa

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

A Revolução de Cinco de Outubro de 1910


Nos finais do século XIX, Portugal continuava a ser um país em que se trabalhava muito na agricultura. O Estado para tentar industrializar mais o país mandou construir infra-estruturas necessárias para este efeito, fazendo assim dívidas no estrangeiro, e aumentava os impostos para poder pagá-las, começando assim a haver dificuldades económicas em Portugal.
Havia muitas pessoas que achavam que a monarquia não era a melhor forma de governar um país, já não queriam reis. As pessoas viam boas vantagens do país ser governado por um Presidente, uma República. Porque os presidentes são eleitos num espaço de tempo curto e para além disso as suas decisões são controladas pelo governo.
A 4 de Outubro de 1910, começou a revolução, através de um plano estabelecido por Machado Santos e outros.
Na manhã de 5 de Outubro desse mesmo ano, ou seja, na manhã seguinte, os que se revoltaram contra a Monarquia anunciaram da varanda da Câmara Municipal de Lisboa que começaria nesse momento a República. Este acontecimento foi muito importante, o que fez com que essa data viesse a ser feriado.
O primeiro Presidente foi Teófilo Braga, mas foi só presidente do Governo Provisório até às eleições. O primeiro Presidente “verdadeiro” de Portugal foi Manuel Arriaga.
Patrícia Fernandes